Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. lasallista investig ; 15(1): 180-194, ene.-jun. 2018. tab
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1093975

ABSTRACT

Resumen Una clasificación de larvas de peces considera dos tipos: altriciales y precociales, asociadas al desarrollo temprano en relación con la cantidad de yema disponible en el saco vitelínico. La etapa larval tiene como principal objetivo la obtención de nutrientes para su ontogénesis. Para su comprensión, estudios morfológicos, asociados a respuestas enzimáticas, deben ser realizados. Teniendo en cuenta que la larvicultura es el cuello de botella de los sistemas de producción en acuicultura, se pretende abordar esta revisión con el fin de comprender las relaciones entre el ambiente y los cambios que ocurren en la transformación de larvas a juveniles, con el fin de asegurar el éxito en la fase más compleja en la vida de los peces.


Abstract A classification of fish larvae considers two types, altricial and precocial; associated with early development in relation to the amount of yolk available in the vitellinic sac. The main objective of the larval stage is to obtain nutrients for their ontogenesis; for their understanding morphological studies, associated with enzymatic responses, must be carried out. Given that the larviculture is the bottleneck of production systems in aquaculture is intended to address this revision in order to understand the relationships between the environment and the changes occurring in the transformation of larvae to juveniles, in order to ensure success in the most complex phase in the life of the fish.


Resumo Uma classificação de larvas de peixes considera dos tipos: altricial e precocial, associados ao desenvolvimento inicial em relação com a quantidade de gema disponível no saco vitelínico. O estágio larvário tem como objetivo principal a obtenção de nutrientes para sua ontogênese. Para a sua compreensão, estudos morfológicos, associados a respostas enzimáticas, devem ser realizados. Tendo em conta que a larvicultura é o gargalo dos sistemas de produção e, a aquicultura, pretende-se abordar este artigo com o fim de compreender as relações entre o ambiente e as mudanças que ocorrem na transformação de larvas para juvenis, assim assegurar o sucesso na fase mais complexa na vida dos peixes.

2.
Rev. colomb. cienc. pecu ; 27(2): 121-132, abri-jun. 2014. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-712500

ABSTRACT

Background: ammonia (NH3) is the main excretion product from protein catabolism in fish, eliminated primarily through the gills. The proportion excreted by each species depends on factors such as protein quality, energy level and diet balance, body size of the animals, and environmental factors such as water temperature and pH. Objective: to determine the effect of dietary protein level (D1 = 250 g/kg, D2 = 300 g/kg, D3 = 350 g/kg) and body weight (P1 = 45 g, P2 = 250 g, P3 = 520 g) on ammonia excretion (AE) in white cachama (Piaractus brachypomus). Methods: basal AE level was determined by measuring water ammonia concentration every 2 h for 26 h after a 48 h fasting period. The AE in response to CP levels was determined for each fish size by measuring ammonia every 2 h for 26 h, after feeding them to satiety with the experimental diets. Results: basal AE was 177.2, 128.7, and 79.2 mg N-NH4+/day/kg live weight (LW) for P1, P2, and P3, respectively. The differences between treatments were significant (p<0.05). The AE rate, depending on protein level and body weight, was significantly different for all comparisons (p<0.05), similar to the comparison of main effects. Conclusion: the lightest fish and the highest protein content intake increased ammonium excretion.


Antecedentes: el amonio (NH3) es el principal producto de excreción resultante del catabolismo proteico en peces. Su proporción está determinada por la calidad del alimento, el balance proteína/energía de la dieta, el tamaño del pez, y por factores ambientales como temperatura y pH del agua. Objetivo: determinar el efecto del nivel de proteína de la dieta (D1 = 250, D2 = 300 y D3 = 350 g PC/kg) y del peso corporal (P1 = 45, P2 = 250 y P3 = 520 g de peso individual) sobre las tasas de excreción de amonio (TEA) en juveniles de cachama blanca (Piaractus brachypomus). Metodología: la TEA basal fue determinada midiendo la concentración de amonio en el agua cada 2 h durante 26 h posteriores a un periodo de ayuno de 48 h. La TEA en función de los niveles de PC y para cada peso corporal fue determinada midiendo el amonio cada 2 h durante 26 h, después de alimentar a saciedad con las dietas experimentales. Resultados: la TEA basal mostró valores de 177,2 para P1, 128,7 para P2 y 79,2 para P3 expresados en mg N-NH4 +/día/kg de peso vivo (PV); las diferencias entre tratamientos fueron estadísticamente significativas (p<0,05). El análisis de las tasas de excreción en función del nivel de proteína y del peso corporal, mostró diferencias significativas entre todas las comparaciones (p<0,05); igual ocurrió en la comparación de los efectos simples. Conclusión: a menor peso individual y a mayor tenor proteico, mayor excreción de amonio en cachama blanca.


Antecedentes: o amônio (NH3) é o principal produto de excreção que resulta do catabolismo proteico dos peixes. A proporção do amônio é determinada pela qualidade do alimento fornecido, do balanço entre proteína e energia na dieta, do tamanho corporal do peixe e de fatores ambientais como a temperatura e o pH da água. Objetivo: determinar o efeito do nível da proteína na dieta (D1 = 250, D2 = 300 e D3 = 350 g PC/ kg) e do peso corporal (P1 = 45, P2 = 250 y P3 = 520 g de peso individual) na taxa de excreção de amônio (EA) em juvenis de pirapitinga (Piaractus brachypomus). Métodos: a taxa basal de excreção de amônio foi determinada medindo a concentração de amônio na água a cada 2 h até as 26 h. Está medição se fez depois de deixar os peixes num de jejum de 48 h. A excreção do amônio se fez em função dos níveis de PC e para cada peso corporal foi determinada medindo o amônio a cada 2 h durante 26 h depois de alimentar a saciedade com as dietas experimentais. Resultados: a excreção de amônio basal mostrou valores de 177,2 para P1, 128,7 para P2 e 79,2 para P3 expressados em mg N-NH4 +/dia/kg de peso vivo (PV); as diferenças entre tratamentos foram estatisticamente significativas (p<0,05). As análises das taxas de excreção em função do nível de proteína e do peso corporal mostraram diferenças significativas entre todas as comparações (p<0,05); igual resultado foi observado quando comparadas as diferenças entre os efeitos simples. Conclusão: ao ter menor peso corporal e maior teor de proteína na dieta, aumenta a taxa de excreção basal de amônio em juvenis de pirapitinga.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL